A ideia inicial seria conciliar a moda atual com a crise do país, devemos partir deste ponto no qual os consumidores não sentem mais a necessidade de investir no setor têxtil. Com isso, é válido ressaltar a inquietação dos empreendedores, o desespero por novas idéias e o medo de arriscar, fugindo de uma padronagem mais conhecida como “copiar e colar”. É preciso se conscientizar de que a nova geração (geração z) além de estar ligada na fonte de tecnologia aplica o conceito de que o padrão é não ter padrão, e isso não deve ser ignorado.
Com todas essas cartas na manga ainda sim há um mercado travado, uma briga constante pela conciliação dos dois lados, do porque comprar algo com o preço rebuscado se encontramos o mesmo produto muito mais em conta. A lógica nesse tempo de economia é optar pela segunda opção, acarretando no desafio das empresas têxteis de mostrar o seu trabalho, o pensamento no cliente ao executar a produção, detalhar e abordar cada detalhe em pequenos minutos, no qual aquele consumidor visita o seu estabelecimento. O que está em questão é que, a visão do produto não conta a história do mesmo, nem por todo o processo que ele passou.
“As pessoas continuarão a buscar produtos que estejam de acordo com o que elas acreditam ser coerente com sua identidade, só não querem mais ser obrigadas a se definir por isso” (Ponto eletrônico- box 1824) A proposta é aplicar técnicas de upcycling e agregar a tecnologia a moda. Bibliotecas de tecidos são ideias que devem ser altamente colocadas em prática, entrando no conceito de luxo e saindo do que é considerado “lixo”.
Nos 3 primeiros dias de oficina, foi proporcionado a reconstrução de produtos. Calça virou vestido, saia virou blusa, blusa lisa ganhou estampas, camisa social virou tomara que caia, cropped e outros diversos produtos foram transformados, desenvolvendo e capacitando a criatividade de quem estava ali. Universitária de designer de moda, estilista, empreendedores de microempresas, artista plástico, costureiras, jornalistas e até arquiteta entraram na dança. Planejamentos foram criados e recriados. A razão por estar ali? Busca de conhecimento talvez seja só o primeiro tópico de vários que levou essa galera pra por a mão na massa. Laços foram criados, e talentos reconhecidos. E calma lá… Por partes, vencemos o início de tudo, mesmo com mais dois dias por vir, o grupo se concretizou, a equipe se reconheceu, e o mais importante, além das amizades e vínculos cada um caminhará de tal forma baseando se no que foi aprendido. A turma foi tão grata que Angélica Coelho, que dirigiu a palestra e ministrou a oficina nesses primeiros 3 dias, recebeu sinceras palavras, carinhos e lembranças. Vai voltar pro Rio de Janeiro, levando um pouquinho do nosso grupo e claro, deixando um ” aprendizado que não se mede e não tem preço ” como diz Kaká Ferreira, da empresa KF, um dos integrantes da oficina.
Notícias sobre o evento:
Revista Mais VIP
Sindivest
Diário do Aço
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MODA E ARTE
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Profissionalização é tudo e somado a talento então, não haverá fronteiras tenha certeza. Continue dai que vou ajudando e divulgando de cá. 🙂
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Aí muito obrigadaaaa, de verdade. Fico muito feliz de ler comentários como estes, de verdade. Muito obrigada 😘😘😘
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😉👍😘
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Toda ação que incentiva o incremento à ampliação do mercado de trabalho, merece de fato maior relevância. Arte, criatividade, beleza e resultado financeiro, num espaço que amplia possibilidades. Parabéns pela divulgação!
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Exatamente, e mais do que eventos como este é o reconhecimento do mesmo por quem assiste. Fico agradecida pelos parabéns 😘💜
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Muito legal o evento!
Tenha um ótimo sábado!
https://viciolicito.wordpress.com/
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Semana que vem são os últimos dias, postarei mais sobre ele, ótimo sábadoo 💟
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